O crítico pode tentar esclarecer a pergunta de como e porquê os filmes são feitos de determinada maneira, diligenciando colocar as suas interpretações onde lhe for possível.
Penelope Houston em O Cinema Contemporâneo, 1963.
Disse Berenice
Não acabem com o mundo todo: às próximas gerações deixem as fitas, os livros, os quadros, as músicas, até os rascunhos, e tudo mais que tenha saído da mente humana para representar os momentos de glória, inglória, num estímulo à provocação de catarses. Atribua a estes herdeiros, desse modo, o trabalho de decifrar os tempos e os pensamentos: suas interpretações renderão a continuidade das artes. E se isso não convence a muitos quanto à importância, é chegada a hora de procurar uma saída para impedir o fim dos sentimentos.