Love is a Many-Splendored Thing, 1955.
24 março 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Facebook
Facebook
blog
- *
- **
- ***
- ****
- *****
- Abbas Kiarostami
- Agnès Jaoui
- Agnès Varda
- Alain Resnais
- Andrew Stanton
- Andrzej Wajda
- Ang Lee
- Apichatpong Weerasethakul
- Ari Folman
- Arnaud Desplechin
- Ben Stiller
- Bob Peterson
- Bong Joon-Ho
- Bruno Romy
- Calvito Leal
- Cao Guimarães
- Carlos Reygadas
- Chistopher Nolan
- Chris Marker
- Claire Denis
- Claudio Manoel
- Clint Eastwood
- Corneliu Porumboiu
- Cristopher Honoré
- Danny Boyle
- Darren Aronofsky
- David Fincher
- Dominique Abel
- Eduardo Coutinho
- Elia Suleiman
- Fábio Barreto
- Fernando Grostein Andrade
- Fiona Gordon
- François Ozon
- Guillermo Arriaga
- Gus Van Sant
- Guy Ritchie
- Hana Malkmalbaf
- henry king
- Im Sang-Soo
- Ingmar Bergman
- James Gray
- James Marsh
- Jason Reitman
- Jean François Richet
- Jean-Claude Brisseau
- Jean-Luc Godard
- Jerzy Skolimowski
- Jia Zhang-Ke
- Jonathan Demme
- José Padilha
- Julio Bressane
- Ken Loach
- Laurent Cantet
- Lee Chang-Dong
- Lee Unkrich
- Lírio Ferreira
- Lone Scherfig
- Louis Malle
- Lucas Belvaux
- Luiz Villaça
- Marco Bellocchio
- Marguerite Duras
- Martin Scorsese
- Micael Langer
- Michael Mann
- Michel Gondry
- Michel Haneke
- Miguel Gomes
- Mike Leigh
- Neill Blomkamp
- Nuri Bilge Ceylan
- Paolo Taviani
- Paulo Henrique Fontenelle
- Pete Docter
- Philippe Lioret
- Quentin Tarantino
- Raya Martin
- Rithy Panh
- Robert Rodriguez
- Roman Polanski
- Sam Mendes
- Samuel Maoz
- Sandra Kogut
- Sandrine Bonnaire
- Satyajit Ray
- Sebastian Junger
- Selton Mello
- Sergio Machado
- Sofia Coppola
- Spike Jonze
- Stan Brakhage
- Stephen Daldry
- Stephen Elliot
- Steven Soderbergh
- Sylvie Verheyde
- Terrence Malick
- Terry Gilliam
- Tim Hetherington
- Tomas Alfredson
- Vittorio de Sica
- Vittorio Taviani
- Werner Herzog
- Wim Wenders
- Wong Kar Wai
- Woody Allen
- Yojiro Takita
- Zhang Yimou
E meu nome não é berenice
Impressões
Um olhar
O crítico pode tentar esclarecer a pergunta de como e porquê os filmes são feitos de determinada maneira, diligenciando colocar as suas interpretações onde lhe for possível.
Penelope Houston em O Cinema Contemporâneo, 1963.
Penelope Houston em O Cinema Contemporâneo, 1963.
Disse Berenice
Não acabem com o mundo todo: às próximas gerações deixem as fitas, os livros, os quadros, as músicas, até os rascunhos, e tudo mais que tenha saído da mente humana para representar os momentos de glória, inglória, num estímulo à provocação de catarses. Atribua a estes herdeiros, desse modo, o trabalho de decifrar os tempos e os pensamentos: suas interpretações renderão a continuidade das artes. E se isso não convence a muitos quanto à importância, é chegada a hora de procurar uma saída para impedir o fim dos sentimentos.
SE EU SUMIR, ESTOU AQUI
0 Expressões:
Postar um comentário