(Gran Torino, EUA, 2008). Flui entre a evolução constante de humor-ironia-tensão, saltando aos olhos reflexões sobre a América madrasta má de etnias e grupos à margem social. Simplicidade para reforçar tradicionalismos, multiplicidade para tensionar estereótipos. Clint Eastwood vem com Gran Torino para nos lembrar o que é o velho e bom cinema, com roteiro e direção de qualidade, e, ainda, com interpretação enérgica. Sinto-me livre para dizer que Gran faz o meu tipo favorito de 'filme de ação' (referente ao espectador ativo) – quem assiste passivamente sai perdendo.
29 maio 2009
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